Pois é meus amigos, veja só como é a vida... Quando se é criança tudo que menos se quer é ser chamado de viado/bicha/toba/baitola/frango/moça e depois de um certo tempo gay. Ser o número 24 na chamada? Nossa era um desespero, passar o ano inteiro com essa maldição. hahahahaha Mal sabíamos que esse é o número da sorte.
Mas a medida que o tempo e você se aceita, aprende a viver com essa coisa de ser viado, baitola, queima rosca, borboleta... E todo apelido novo que aparece você morre de rir, sem falar que inventa novos entre os amigos e se diverte muito.
A coisa fica tão normal que você está na fila do caixa e de repente ouve uma voz digna de uma ninfa "próximo por favor!"... Quando olha o visor o número do caixa é 24 e quem te atende não é uma moça, é uma BIBA! Ai loka!
E Biba que é biba reconhece a outra biba. hahahahahahaha
Você passa a se acostumar com tudo isso de uma forma que faz até piada e conta pros amigos!
Bju pra todos!
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Respondendo as cartinhas (hahahahaha):
>> Augusto: Adorei "bofeka"
>> FRED: Genro chato? mas cada sogra tem o genro que merece! ahahahaha
>> FOXX: Se as coisas realmente saírem como esperado, sim, teremos fotos do anônimo! hahahaha
5 comentários:
Graças a Deus a gente se cura disso né? De nossos antigos preconceitos.
Esse "saber rir" que separa os homens dos meninos... hahaha!
Bjs pra ti, bibona! ;)
De tanto levar tiros aprendemos a não ser mais afetados por eles, viramos meio que super homens contra as palavras...aprendemos a lidar com tudo isso com maturidade que poucos conseguiriam
POUTZ! Rafael Vanucci é final de carreira... hahahahaha! E passado sujo é coisa dYgna... todo mundo tem suas "manchinhas"... nzé? Bjos!
otiimo texto, realmente quando crianças e não assumidos estes nomes nos causam calafrios! mas hoje em dia são motivo de carinho e amizade, são nossos e não mais dos homofóbicos para nos agredirem!
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